Projeto de adequação litúrgica da Catedral de Colatina, ES

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I Kátia Pezzin I

Essa pesquisa fez parte do projeto de adequação litúrgica e revitalização interna da Catedral de Colatina no Espírito Santo, a fim de justificar as intervenções que foram propostas para a comunidade religiosa, patrimonial e cultural da cidade de Colatina.

A primeira Igreja Matriz construída na cidade de Colatina desabou em 29 de janeiro de 1949, devido às fortes chuvas que caíram sobre a cidade. Em função desse desabamento, viram a necessidade da construção de uma nova igreja com área um pouco maior. Para o novo projeto contrataram o arquiteto paulista Benedito Calixto Neto, referência por projetar igrejas católicas pelo Brasil. Podemos considerar que a arquitetura da atual Catedral de Colatina possui elementos do neorromânico e arcos plenos e torres sineiras com elementos protomodernos. O projeto original se encontra nos arquivos da paróquia (Fig. 1).

Fig.1. Projeto original da atual Catedral – Arquiteto Benedito Calixto Neto (fonte: foto da autora, 2018).

A pedra fundamental da nova igreja, a atual Catedral, foi lançada em 20 de junho de 1952, por sua Exa. Revma. D. José Joaquim Gonçalves, Bispo do Espírito Santo, sendo pároco Padre Geraldo Mayers. Os três sinos, existentes ainda hoje, foram batizados e instalados no dia 24 de junho de 1960.

Sobre os primeiros vitrais da Catedral, não se tem registro oficial no livro do tombo. O artista não deixou o nome registrado (Fig. 2). Os registros são de brasões do bispo, do padre e da pessoa que instalou os mesmos. Os antigos contam que os vitrais seriam de origem alemã e instalados por um austríaco. Nesta obra foram todos removidos e restaurados pela Kingdom.

Fig.2. Vitral original (fonte: foto Tatiana Pezzin, 2008).

O vitral circular que hoje se encontra na escada que dá acesso ao salão paroquial pertence à antiga Matriz que desabou e ficava acima no retábulo da capela mor. Os vitrais da última reforma, que se encontram na Capela do Santíssimo, capela da reconciliação e os da sacristia, são da Casa Conrado, pois estão registrados no próprio vitral. Quanto à imagem do crucificado, instalada no final da década de 60, foi esculpida numa tora de Cedro pelo artista italiano Carlo Crepas. A cruz, que recebeu o crucificado, foi produzida em madeira de vinhático e recoberta de pequenas placas de jacarandá. Na década de 90 tornou-se Catedral, quando da instalação da diocese em Colatina com a posse de seu primeiro bispo, Dom Geraldo Lyrio Rocha, aos 15 de julho de 1990, mas somente em 20 de julho de 1997 é que o altar novo foi consagrado e a Catedral dedicada ao Sagrado Coração de Jesus (Fig. 3). [1]

Fig.3. Situação anterior ao projeto de adaptação litúrgica (fonte: foto da autora, 2018).

Projeto de adaptação litúrgica

O projeto de adequação litúrgica e revitalização da Catedral de Colatina teve por objetivo ressaltar e valorizar os elementos da arquitetura interna, como os arcos, os vitrais, a abside e a sua monumentalidade. Assim como também, evidenciar os quatro elementos fundamentais do espaço litúrgico: o altar e o ambão existentes; a cátedra, a ser projetada; e o espaço da assembleia – através da inserção de elementos simbólicos; além de atualizar outros espaços simbólicos que fazem parte do conjunto arquitetônico Sagrado Cristão Católico (Fig.4). A obra foi uma iniciativa do bispo diocesano Dom Joaquim Wladimir Lopes Dias e do pároco Pe. José Valdecy Romão, em parceria com uma comunidade muito empenhada.

Fig. 4. Registro após a adaptação litúrgica mostrando os painéis acústicos e os detalhes que valorizam a arquitetura interna (fonte: foto Tatiana Pezzin, 2021).

Importante salientar que, em um projeto de arquitetura sacra, todo elemento usado precisa ser simbólico ou técnico, como por exemplo os painéis acústicos em madeira instalados nas paredes da nave. Os painéis foram criados tanto para esconder o material acústico, como para direcionar o olhar para o centro do espaço litúrgico, que é o Altar, o próprio Cristo.

Elementos fundamentais do espaço Litúrgico

Conforme veremos nas Sagradas Escrituras e nos documentos da igreja pós Concílio Vaticano II, “Deus se comunica com seu povo por meio de sinais sensíveis”. [2] E no Espaço Sagrado, quatro são os elementos fundamentais que nos devem comunicar a presença de Cristo: o altar, a mesa da palavra – o ambão, o espaço da assembleia e a cadeira da presidência – a cátedra. [3]

O altar

O altar é o centro de nossa fé é o sacrifício de Cristo. O altar é Cristo. [4] O altar ou mesa do senhor é o centro de toda a liturgia eucarística. [5] (…) O altar, onde se torna presente o sacrifício da cruz sob os sinais sacramentais, é também a mesa do senhor na qual o povo de Deus é convidado a participar por meio da Missa; é ainda o centro de ação de graças que se realiza na Eucaristia. [6] (…) Convém que em toda Igreja exista um altar fixo, o que significa de modo mais claro e permanente Jesus Cristo, Pedra Viva. [7] (1Pd2,4) [8] cf. Ef 2,20 [9] Chegai-vos a ele, a pedra viva, rejeitada, é verdade, pelos homens, mas diante de Deus eleita e preciosa. (1Pd2,4) [10] (…) Estais edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, do qual é Cristo Jesus a pedra angular. (Ef 2,20) [11] O altar à volta do qual a Igreja se reúne na celebração da Eucaristia, representa os dois aspectos de um mesmo mistério: o altar do sacrifício e a mesa do Senhor, e isto tanto mais que o altar cristão é o símbolo do próprio Cristo, presente no meio da assembleia dos seus fiéis, ao mesmo tempo como vítima oferecida para a nossa reconciliação e como alimento celeste que se nos dá a nós. [12]

Para enfatizar e valorizar a presença do altar consagrado existente foi criado um baldaquino (Fig. 5). Ornamento arquitetônico que irá coroar o altar, simbolizando a santidade do lugar, a bênção e a proteção divina sobre o mesmo e a força do Espírito de Deus presente naquele recinto. [13] Na Eucaristia, o Espírito Santo é invocado pela Igreja em oração de epiclese para que transforme o pão e o vinho e em seguida toda a assembleia reunida, a comunidade de Pedras Vivas. [14]

Fig. 5. Baldaquino ressaltando a presença do altar (fonte: foto Tatiana Pezzin, 2021).

O baldaquino foi projetado em uma forma estética contemporânea, diferenciada da estrutura arquitetônica da Catedral para evidenciar e marcar a época em que foi introduzido no espaço e não criar um falso histórico. Sua forma tem sete lados simbolizando o Espírito Santo e em cada lado a inscrição dos sete dons do Espírito Santo: sabedoria, inteligência, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus. Em plenitude pertencem a Cristo, Filho de Davi. Completam e levam à perfeição as virtudes daqueles que os recebem: “Tornam os fiéis dóceis para obedecer prontamente às inspirações divinas”. [15] “A vida moral dos cristãos é sustentada pelos dons do Espírito Santo”. [16] Para sobressair também a presença do altar foi criado um piso em granito diferenciado abaixo dele: quatro círculos representados e que circulam o altar de forma bem orgânica estão ali para dizer que a eucaristia deve ser levada para os quatro cantos do mundo.

Espaço da assembleia

“O próprio Corpo de Cristo, cujos membros somos cada um”. [17]

A assembleia litúrgica é o povo sacerdotal (cf. 1 Pe2, 4-10) [18] que, convocada pela Palavra, que é Cristo, se reúne para celebrar o Mistério Pascal. Sujeito da celebração, ela expressa e manifesta a Igreja como Corpo de Cristo, reunido pela ação do Espírito Santo: “Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles” (Mt 18,20). [19]

Chegai-vos a ele, a pedra viva, rejeitada, é verdade, pelos homens, mas diante de Deus eleita e preciosa. Do mesmo modo também vós como pedras vivas, prestai-vos à construção de um edifício espiritual, para um sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus por Jesus Cristo (1 Pe2, 4-10). [20]

Assembleia litúrgica

É uma comunhão de cristãos, dispostos a ouvir atentamente a palavra de Deus. Isto significa que se deve tratar de uma assembleia altamente participativa como nos orienta a Sacrosanctum Concilium documento do Concílio Vaticano II sobre a Sagrada Liturgia. [21]

O ambão

“A dignidade da palavra de Deus requer na igreja um lugar condigno de onde possa ser anunciada e para onde se volte espontaneamente a atenção dos fiéis no momento da Liturgia da Palavra”. [22] Já que a atenção da assembleia precisa se voltar para ele, é necessário que seja um sinal no espaço, pois sua presença é marcada pela dignidade que se deve dar a Palavra de Deus. [23]

De modo geral, convém que esse lugar seja uma estrutura estável e não uma simples estante móvel. O ambão seja disposto de tal modo em relação à forma da igreja que os ministros ordenados e os leitores possam ser vistos e ouvidos facilmente pelos fiéis”. [24].

No recinto da igreja deve existir um lugar elevado, fixo, adequadamente disposto e com a devida nobreza, que ao mesmo tempo corresponda à dignidade da Palavra de Deus e recorde aos fiéis que na missa se prepara a mesa da Palavra de Deus e do Corpo de Cristo, e que ajude da melhor maneira possível a que os fiéis ouçam bem e estejam atentos durante a liturgia da palavra. Por isso se deve procurar, segundo a estrutura de cada igreja, que haja uma íntima proporção e harmonia entre o ambão e o altar. [25]

Para atender a orientação do documento da igreja e seguindo também a tradição da Igreja católica, onde os ambões eram lugares elevados para a proclamação das Sagradas Escrituras, foi projetado um degrau para elevar o ambão existente. A palavra ambão deriva do Grego que significa anabaíno – subir – lugar elevado.

Para que o ambão ajude, da melhor maneira possível, nas celebrações, deve ser amplo, porque em algumas ocasiões têm de estar nele vários ministros. Além disso, é preciso procurar que os leitores que estão no ambão tenham suficiente luz para ler o texto e, na medida do possível, bons microfones para que os fiéis possam escutá-los facilmente. [26] Atendendo ao documento, o espaço do ambão foi pensado para acolher o diácono com a Sagrada Escritura e os coroinhas com os candelabros.

O ambão é a mesa da Palavra, assim como o altar é a mesa da Eucaristia. “Quando se leem as escrituras na missa é o próprio Cristo que fala”, como nos fala a Sacrossanctum Concilium número 7. “A força sacramental da palavra na Liturgia faz acontecer aquilo que anuncia; realiza nossa transformação pascal”. [27] O ambão, segundo a tradição cristã, faz referência ao sepulcro vazio, ao lugar da Ressurreição e do anúncio do Cristo vivo.

Ao lado dele, no Tempo Pascal e quando há celebrações de Batismo e Crisma, se coloca o símbolo de Cristo Ressuscitado, o Círio. Para isso, haja espaço suficiente para um belo candelabro e, se for oportuno, em algumas circunstâncias, um arranjo floral. [28]

A cátedra

A cátedra é a cadeira do bispo e o simbolismo da cátedra deve representar Cristo Mestre, que prega e ensina a seus apóstolos, sentados a seu redor. Quem nela se assenta o faz representando Cristo sacerdote, pastor, rei e servo ao mesmo tempo. [29] Para marcar a presença de Cristo na cátedra, pois quem celebra o faz “in persona Christi”, ela foi projetada com o mesmo material do altar e ambão existentes para marcar a real presença de Cristo nos três elementos simbólicos do Espaço Sagrado: Cristo está presente no altar (eucaristia), está presente no ambão (palavra) e está presente na cátedra (Cristo Mestre). Como nos fala a Sacrosanctum Concilium 07: “Cristo está presente em sua Igreja, e especialmente nas ações litúrgicas”. [30]

Capela do batismo

“Aqui se abre a porta da vida do Espírito, que é a porta da vida da Igreja, para aqueles a que se fechara a porta do paraíso.” [31]

O batismo é o primeiro sacramento da vida do Cristão, e como o Ritual já nos fala, ele é a porta de entrada para a vida espiritual na Igreja e nesse sentido deve ocupar o lugar de acolhida, o mais próximo da porta de entrada da igreja. No batistério, dê preferência às pinturas ou mosaicos com os motivos das sagradas escrituras: Batismo de Cristo, Bom Pastor, Rios do Paraíso, Cristo saindo do Sepulcro, algum ícone de Cristo ou da Virgem. [32] Encerrando o tempo da Páscoa conserva-se o círio dentro do batistério. [33] A capela batismal deve conter os santos óleos, o círio pascal, deve ser visível para a assembleia reunida e ser sinal da ressurreição de Cristo. [34] Para isso foi pensado um lugar adequado e seguro para guardar os santos óleos.

Caminho das procissões

Nas igrejas romanas e medievais os pisos eram executados em forma de labirintos, onde o conjunto era concebido como símbolo da vida com todas as suas provações, dificuldades e desvios, razão pela qual o centro pode simbolizar esperança da salvação sob a forma da Jerusalém Celeste. [35] O caminho das procissões da Catedral foi projetado inspirado nesses labirintos das antigas igrejas medievais com o mesmo objetivo de nos conduzir a um centro, não físico, mas simbólico, presente no altar, o ponto focal e principal elemento do espaço sagrado cristão. O caminho que nos conduz a Cristo, presente no altar, parte da porta principal que também é Cristo – Porta das Ovelhas (Jo 10, 9) [36] e nos leva ao “altar do sacrifício e mesa do senhor”, como nos fala o Catecismo da Igreja católica no Nº 1383.

O desenho do piso possui oito círculos e sete losangos:

Círculo – símbolo do sagrado.

Oito – número da ressurreição, 1º dia da Nova Criação. [37]

Sete – número da plenitude, da totalidade e símbolo do Espírito Santo (Fig. 6). [38]

Fig. 6. Caminho das procissões e seu desenho simbólico (fonte: foto Tatiana Pezzin, 2021).

Capela do santíssimo

Os documentos da igreja nos indicam: “seja verdadeiramente digno o lugar destinado a Santíssima Eucaristia e seja apto para adoração e oração privada”. [39] O espaço da capela já existia, mas foi completamente modificado. O sacrário antigo em bronze permaneceu e foi restaurado por Luiz Carrara. O projeto buscou criar um espaço mistagógico de oração, acolhimento e aconchego para aqueles que buscam um momento de paz e encontro com Jesus.


Notas

[1] Livro de tombo da Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Colatina/ES.

[2] SILVA, fr. José Ariovaldo. Os elementos fundamentais do espaço litúrgico para a celebração da missa. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2006. p. 9.

[3] Idem, p. 9.

[4] Ibidem, p. 10.

[5] CNBB. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. 7. ed. Brasília: CNBB, 2016, n. 73.

[6] Idem, n. 296.

[7] Ibidem, n. 298.

[8] BÍBLIA: A Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2002, p.2114.

[9] Idem, p. 2042.

[10] Ibidem, p. 2114.

[11] Ibidem, p. 2042.

[12] Catecismo da Igreja Católica, 9.ed. São Paulo: Loyola,1999. n. 1383.

[13] ALDAZÁBAL, José. Vocabulário básico de liturgia. 1. ed. São Paulo: Paulinas, 2013. p. 79.

[14] Idem, p. 134.

[15] Catecismo da Igreja Católica, 9.ed. São Paulo: Loyola,1999. n. 1830.

[16] Idem, n. 1830.

[17] SILVA, op. cit., 2006, p. 11.

[18] BÍBLIA, op. cit., 2002, p.2114.

[19] Idem, p. 1737.

[20] Ibidem, p. 2114.

[21] SILVA, op. cit., 2006, p. 34.

[22] CNBB. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. 7. ed. Brasília: CNBB, 2016, p. 118.

[23] MORAES, Francisco Figueiredo. O espaço do culto à imagem da Igreja, 1. ed. São Paulo: Loyola, 2009. p. 132.

[24] CNBB. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. 7. ed. Brasília: CNBB, 2016, p. 118.

[25] A MESA da palavra l: Elenco das leituras da missa. Comentários de J. Aldazábal. 1. ed. São Paulo: Paulinas, 2007. p. 49.

[26] Idem, p. 50.

[27] CNBB. Guia Litúrgico Pastoral. 3. ed. Brasília: CNBB, 2017. p. 124.

[28] Idem, p. 124-125.

[29] BOROBIO, Dionísio. A dimensão estética da liturgia: arte sagrada e espaços para a celebração. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2010. p. 69/70.

[30] CONSTITUIÇÃO Sacrosanctum Concilium. Texto e comentários Alberto Beckhäuser. 1. ed. São Paulo: Paulinas, 2012. p. 24.

[31] RITUAL de Bênçãos. Benção da Fonte Batismal. 1. ed. São Paulo: Paulus, 1990.

[32] BOROBIO, Dionísio. A dimensão estética da liturgia: arte sagrada e espaços para a celebração. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2010. p. 86.

[33] Idem, p. 79.

[34] Ibidem, p. 87.

[35] BECKER, Udo. Dicionário de Símbolos. 2. Ed. São Paulo: Paulus, 2007. p. 162.

[36] BIBLIA, op. cit., 2002, p. 1869.

[37] BECKER, op. cit., p. 204.

[38] Idem, p. 162.

[39] VIEIRA, Tarcísio Pedro. Arte Sacra nos Documentos da Igreja. (ad usum internum alumnorum). UNISAL. São Paulo. Apostila curso Pós-Graduação Lato Sensu – Especialização 2018. Espaço Litúrgico: Arquitetura e Arte Sacra. p.54.


Arquitetas autoras do projeto:

Kátia Pezzin

Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal do Espírito Santo (1992) e Especialista em Espaço litúrgico, Arquitetura e Arte Sacra pela Universidade Salesiana de São Paulo UNISAL – Pio XI (2020). Trabalha e se dedica aos estudos da arquitetura sacra desde 1996, participando dos Encontros Nacionais de Arte Sacra e Congressos Regionais promovidos pela CNBB. Membro da Comissão de Arte Sacra da Arquidiocese de Vitória. E-mail: katia.pezzin@gmail.com

Riviani Oliveira

Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal do Espírito Santo (2004). Trabalha e se dedica aos estudos da arquitetura sacra desde 2007, participando dos Encontros Nacionais de Arte Sacra e Congressos Regionais promovidos pela CNBB.

Artista Sacro:

Lúcio Américo de Oliveira

Pinturas da Capela do Santíssimo e Capela do Batismo. Bacharel em Teologia pela PUC-PR (2006), licenciado em arte educação pelo Instituto Coração de Jesus – SP (2010) e especialista em espaço litúrgico: arquitetura e arte sacra pelo UNISAL (2021). Contato: www.facebook.com/lucioartesacra


logo_rr_pp v.5, n.10 (2021)

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